direito
Inscreva-seO Curso de Direito das Faculdades Santo Agostinho possui uma formação humanística, a partir da contextualização das múltiplas realidades sociais. Ao estabelecer uma relação dialógica com as ciências que orbitam o mundo jurídico, o curso promove um maior acesso à construção do conhecimento, promovendo, ainda, uma perspectiva de profissionalização de reconhecida completude. A formação interdisciplinar está fundamentada na percepção integrativa do ensino, da pesquisa e da extensão, com o desenvolvimento de atividades práticas ao longo de todos os períodos que compõem a integralização acadêmica do discente, fortalecendo-se na qualidade e no compromisso, por meio de metodologias ativas.
Informações relevantes
DEPOIMENTO DE NOSSOS ALUNOS
Yuri dos Santos Pereira
“Para mim, cursar Direito é ser um instrumento de equidade. É ser a voz da justiça, é proteger e defender os direitos daqueles que tem os seus direitos violados. Ser estudante de direito é estar ligado a todas as profissões, buscar sempre aprender e dar o melhor de si, pois o curso tem um notável lugar na sociedade, vai além de conhecer só as leis, mas de interpreta-las com sabedoria.”
Daniel Santa Bárbara da Silva Almeida
"Compatriotas, cursar Direito na FASAVIC é, sem sombra de dúvida, um processo contínuo de desenvolvimento da minha dialética social. Explico: Direito não é lei, ou, melhor, não é apenas uma repetição, um processo de memorização, ou aplicação pura das regras normativas formuladas pelos nossos congressistas, mas, sim, uma ciência social aplicada, permitindo a produção de indagações em relação ao mundo em que vivemos. Para mim, sem “medo de ser feliz”, estudar o Direito é promover à justiça constitucional, digo: Martin Luther King verbalizou uma vez “hoje é sempre o dia certo de fazer as coisas certas, de maneira certa. Amanhã será tarde”. -Isto significa que, o “justo” é aquele profissional do Direito que aplica as normas jurídicas ao caso concreto e, primeiro, visa efetivar a equidade social: dar a cada um o que lhe é de Direito, na justa medida, uma igualdade de distribuição de deveres e direitos em plena comunidade desigual. Além disso, o agente do Direito precisa se pautar na honestidade de suas funções sociais, preservando a verdade dos fatos, não sendo guiado pelas multidões, nem pelas emoções, mas somente pela razão: precisamos ter uma maturidade cívica para entender que a lei vale para todos. Com isso, vislumbro uma reputação ilibada, de moralidade irrepreensível, integro, virtuoso, na plenitude das minhas atribuições. Dentro do curso de Direito da FASAVIC temos algumas disciplinas propedêuticas, portanto, estudar o universo jurídico é compreender que o futuro profissional possuir liberdade de pensamentos e ideias. Jean-Paul Sartre já afirmou que o homem está “condenado a ser livre”, ou seja, exercer atos de escolhas, analisar as melhores opções disponíveis no campo jurídico para realizar, de maneira profícua, suas respectivas atividades. Como ressalta Friedrich Nietzsche, o homem tem o direito (escolha) de crer ou descrer, de evoluir ou estagnar. No meu caso, estudioso do ordenamento jurídico, devo construir um pensamento crítico e dialético, sem medo do “labirinto ou do novo horizonte”, ser um eterno aprendiz. O operador do Direito precisa alternar suas opiniões (dialética mental), questionando e aprendendo novos saberes. Meu objetivo é ter liberdade no cumprimento da minha futura profissão, tornando-me uma metamorfose ambulante: escolher jamais ter aquela velha opinião formada sobre tudo. Contudo, tal “plenitude” possui limitações éticas: prudência, reflexão moral e cautela. “Cuidado com seus pensamentos”, dizia Margaret Thatcher, “pois eles tornam-se palavras. Cuidado com as palavras, pois elas tornam-se ações. Cuidado com as ações, pois elas tornam-se hábitos. Cuidado com os hábitos, pois eles tornam-se a tua personalidade. Cuidado com a tua personalidade, pois ela torna-se o teu destino. O que pensamos nos tornamos." – Eu penso em fazer a coisa certa, na medida certa, pois o direito deve ser efetivo."
